1ª mão das meias-finais: Pai da Manada 3 x 1 RCSoft

Um jogo que até começamos melhor e a marcar primeiro, mas apartir do golo tivemos muitas falhas defensivas e ofensivas.
Fomos para o intervalo com um empate 1-1, em que o golo do adversário nasce de um livre que ainda nem a barreira tinhamos feito e sem que o arbitro apitasse sofremos o golo, até aqui tudo bem pois a burrice foi nossa, deviamos ter sido mais rápidos a agir.
Na segunda parte os Pai da Manada estiveram melhores marcando mais 2 golos e nós poucas oportunidades tivemos para marcar.
Quase no fim do encontro há um livre a nosso favor a entrada da area, como os arbitros não apitavam depois de assinalar as faltas, fizemos exactamente como os Pai da Manada fizeram no golo do empate, marcamos o livre rapidamente introduzindo a bola na baliza, mas os arbitros decidiram então anular, pois alegaram que não tinham apitado. Se não apitavam para marcar os livres não percebemos porquê que desta vez tinham que apitar.
Para o jogo da 2ª mão vamos com 2 golos de desvantagem, mas ficamos com o sentimento que não nos deixaram ir apenas com 1, em que aí as probabilidades de passarmos eram maiores.

Jogaram pela RCSoft
1 - David Passos (c)
2 - Carlos Ramos
4 - Joel Quaresma
6 - Francisco Missa
7 - Sérgio Ramos
8 - Mauro Martins
10 - Emanuel Sousa
Pedro Gil
Nuno Tenente
Mário Horta
Treinador: Paulo Sousa

Golos RCSoft: Emanuel Sousa;
Melhores em campo pelas equipas: João Nélson (Pai da Manada), Francisco Missa (RCSoft)
Melhor em campo pela arbitragem: João Nélson (Pai da Manada)